O armazenamento de informações com uma abordagem mais tradicional tem se mostrado insuficiente para os desafios enfrentados pelas empresas nos dias atuais. Existe uma alta pressão para controlar custos e aumentar a eficiência, evitando problemas de desempenho e gargalos, além das questões de escalabilidade dos novos tipos de dados.
Afinal de contas, o volume e a variedade de dados criados nos dias atuais crescem rapidamente e não há perspectiva de qualquer reversão desta tendência. Por isso, é necessário adotar diferentes e aprimorados sistemas de armazenamento, adequados à realidade do Big Data, permitindo melhor desempenho na análise dos dados que proporcionam vantagens competitivas às empresas.
O uso de armazenamento definido por software (SDS), faz com que o gerenciamento de escala se torne mais simples e eficiente. O resultado disso é uma maior economia e maior agilidade quando falamos em nuvens e análise de dados.
É possível aplicar uma implementação de grande escala, que traz escalabilidade de armazenamento, sem sacrificar desempenho nem mesmo a utilização durante o momento de crescimento.
De acordo com a IBM, os custos também podem ser reduzidos drasticamente, em até 90%, usando a automação suportada por política. Isso quer dizer que, conforme o tempo passa e as necessidades de uma empresa mudam, os dados podem ser movidos entre memória Flash, disco magnético, fita ou até mesmo para nuvem, sem depender de intervenção manual.
Trata-se de um sistema que facilita a colaboração, permitindo que os dados sejam compartilhados tanto localmente quanto globalmente, proporcionando também um acesso unificado ao conjunto de dados.
Por fim, o desempenho também pode ser profundamente aprimorado ao adotar o armazenamento em Flash para as camadas de dados mais acessadas, já que a tecnologia proporciona velocidades em até 6 vezes maiores em input e output em relação a outras opções do mercado.