E se houvesse uma assistência técnica que fosse até aonde você está para consertar seu celular? Essa foi a ideia dos empreendedores Catharina Gaissler e Arthur Pena quando criaram a Liggi, uma startup de conserto de celulares.

Segundo os sócios, a ideia surgiu quando pensaram em todos os incovenientes na hora de consertar um smartphone. Além do dinheiro gasto, é preciso pesquisar uma assistência de confiança, o que demanda tempo, também é preciso deixar o aparelho com o técnico e, dependendo do caso, informar a senha, colocando em risco a segurança de dados e a privacidade.

“É um delivery de conserto de celular, que se adapta à agenda e disponibilidade do cliente”, afirma Catharina. “O técnico faz o reparo na frente do cliente, troca as peças na hora e não é cobrada taxa extra pelo atendimento presencial”.

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Por enquanto, a Liggi atende apenas na região da Grande São Paulo, e conserta somente iPhones. Porém, a intenção é ampliar o serviço para outros modelos de aparelhos e regiões. “Começamos pelo iPhone por ser a maior demanda por serviços de manutenção dentre as marcas de smartphone” explica Arthur.

Como funciona o serviço?

Para contratar o serviço é só acessar o site www.liggi.com.br, selecionar o modelo do aparelho e o tipo de conserto (tela quebrada, bateria, conectores, etc.), agendar o dia e horário, e o informar o local do conserto. O valor do serviço será informado no site.  

Os preços são padronizados e costumam ser mais em conta do que os cobrados pela assistência oficial. A troca de tela de um iPhone 7 na assistência, por exemplo, custa em torno de R$ 700,00, enquanto na Liggi o usuário desembolsa R$ 550,00.

Os clientes podem avaliar o serviço do técnico no site, o que funciona como atestado de confiança e credibilidade. Os serviços realizados têm garantia de três meses e podem ser agendados de segunda à sexta, das 10h às 18h, e aos sábados, das 10h às 13h.