O Afrostream, serviço lançado no ano passado como uma espécie de Netflix focada em conteúdo protagonizado por atores negros, anunciou uma expansão que o levará a mais 24 países, segundo comunicado repercutido pelo TechCrunch.
Isso o fará disponível em Benim, Burquina Faso, Burundi, Cabo Verde, Camarões, República Centro-Africana, Chade, Comores, República Democrática do Congo, República do Congo, Costa do Marfim, Djibouti, Guiné Equatorial, Gabão, Guiné, Guiné-Bissau, Madagascar, Mali, Mauritânia, Maurícia, Níger, Senegal, Seicheles e Togo.
Antes, o Afrostream só funcionava na França, Bélgica, Suíça, Senegal e Costa do Marfim. Ele é tocado por uma startup francesa que assinou acordo com os principais estúdios de Hollywood, além de distribuidores independentes americanos, africanos e britânicos.
Muitas das produções presentes no Afrostream já constam em serviços como Netflix, mas há também uma grande quantidade de material que não se encontra com facilidade — principalmente os de origem africana. Tem até filme brasileiro no catálogo (saiba mais)