A Black Friday 2020 vai acontecer nesta última sexta-feira (27) de novembro, como de costume. E, também como acontece normalmente, um montão de promoções já estão no ar. Então é bem provável que você já tenha visto celulares, TVs, videogames e outros mais baratos.

A Amazon, por exemplo, reduziu o preço de produtos próprios como das caixas inteligentes Echo e leitores digitais Kindle. Inclusive, o Kindle Unlimited, que dá acesso a um catálogo de livros com uma assinatura, disponibilizou uma promoção de R$ 1,99 por três meses.

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Um movimento interessante que vimos nos últimos dias foi o lançamento de celulares já com preço promocional para a data. A marca Poco, por exemplo, lançou o “baratinho” Poco M3. Ele traz bateria de 6.000 mAh, conjunto triplo de câmeras, 4 GB de RAM e até 128 GB de armazenamento.

Aproveitando o lançamento em semana de Black Friday, a fabricante chinesa vai diminuir os preços do celular para US$ 129 com 64 GB e US$ 149 com 128 GB. Os preços oficiais são US$ 20 a mais para cada modelo.

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Também ao longo da semana, o e-commerce chinês AliExpress vem oferecendo descontos de 90% em produtos selecionados. Entre eles, há relógios inteligentes, roteadores, drones e mais. Na sexta-feira de Black Friday, o mesmo desconto será aplicado em unidades limitadas do recém lançado Poco M3.

Tudo isso parece muito bom, muito tranquilo, mas também esconde alguns riscos. O Procon-RJ até divulgou uma lista de lojas on-line que devem ser evitadas na Black Friday. Isso porque eles oferecem um serviço que não condiz com a realidade. A lista tem 200 sites, muitos que já estão fora do ar, mas que prometem super descontos que não existem; não entregam produtos comprados; têm problemas com atendimento e outros.