Nos últimos anos, a oferta de serviços de streaming disponíveis no mercado tem triplicado. A Netflix, que se tornou carro-chefe, e enfrenta hoje uma concorrência pesada da Amazon Prime, HBO Max, Disney + e Hulu que também oferecem conteúdo exclusivo para seus assinantes.
Nos EUA, existe uma “solução” para todo o gasto demandado pelas muitas assinaturas de serviço de streaming e TV a cabo: o Plex. Ele é um aplicativo de vídeo que permite ao usuário compartilhar toda a biblioteca de vídeos com o dispositivo que desejar, além de possuir suporte para streaming de TV ao vivo.
O problema é que o serviço não é “legal”; é uma espécie de pirataria do streaming. O real problema do Plex está relacionado ao modo como a plataforma é preenchida. A maior parte do conteúdo comercial encontrado por lá é pirateada. Embora o software em si seja legal, a mídia que preenche os servidores gerenciados pelo cliente não é.Os usuários que copiam DVDs para abastecer o próprio servidor Plex, usam torrents ou fazem downloads potencialmente ilegais.
O conjunto de aparelhos necessários e a assinatura do Plex sai por 142 dólares no primeiro mês, e nos próximos, o valor da assinatura cai para apenas 12 dólares.