Em 2015, Francesco Grego, desenvolveu a tatuagem de eletrodos. Ele é chefe do Laboratório de Materiais Aplicados à Eletrônica Impressa e Macia do Instituto de Física do Estado Sólido da Universidade de Tecnologia de Graz, na Áustria.
A tecnologia usa polímeros condutores feitos em uma impressora a jato de tinta. Eles são colados à pele para medir a atividade cardíaca e muscular do indivíduo tatuado. Agora, a criação foi atualizada e pode ser útil em exames de eletroencefalografia.
Para isso, a composição e a espessura do papel usado para colar a tatuagem na pele e do polímero condutor foram otimizadas. Assim, a conexão entre o eletrodo e a pele ficou melhor e permite registrar sinais cerebrais com mais qualidade.